quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Convite 4ª Feira de Geociências e Educação Ambiental 2011



(CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA)

Mapas e Livros de Geodiversidade dos estados do Brasil

O Serviço Geológico do Brasil - CPRM disponibilizou 13 (treze) Mapas descrevendo a Geodiversidade dos estados do Amazonas, Rondônia, Pará, Bahia, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Rio Grande do Sul, nas escalas que os estados utilizam para planejamento, além das notas explicativas (livros) dos estados do AM, BA, MS, PI, RN e SP.

As informações técnicas produzidas pelos levantamentos da Geodiversidade
Estaduais – na forma de mapa e texto explicativo – estão disponíveis no portal
da CPRM para pesquisa e download.

Os mapas em formato impresso e digital (DVD-ROM) estão disponíveis nas
bibliotecas da CPRM para acesso ao público em geral.

Para obter as informações e fazer downloads acessar

http://www.cprm.gov.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1339&sid=9.

Links por estados.

Amazonas
http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade_amazonas.pdf
http://www.cprm.gov.br/publique/media/Geodiversidade_AM.pdf

Bahia
http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade_bahia.pdf
http://www.cprm.gov.br/publique/media/Geodiversidade_BA.pdf

Espírito Santos
http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade_espirito_santo.pdf

Mato Grosso
http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade_mato_grosso.pdf

Mato Grosso do Sul
http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade_mato_grosso_sul.pdf
http://www.cprm.gov.br/publique/media/Geodiversidade_MS.pdf

Minas Gerais
http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade_minas_gerais.pdf

Pará
http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade_para.pdf

Piauí
http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade_piaui.pdf
http://www.cprm.gov.br/publique/media/Geodiversidade_PI.pdf

Rio Grande do Norte
http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade_rio_grande_norte.pdf
http://www.cprm.gov.br/publique/media/Geodiversidade_RN.pdf

Rio Grande do Sul
http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade_rio_grande_sul.pdf
http://www.cprm.gov.br/publique/media/Geodiversidade_RS.pdf

Rondônia
http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade_rondonia.pdf

São Paulo
http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade_sao_paulo.pdf
http://www.cprm.gov.br/publique/media/Geodiversidade_SP.pdf

Sergipe
http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade_sergipe.pdf

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

1ª Olimpíada Nacional de Geociências




O Museu da Geodiversidade realizará a 1ª Olimpíada Nacional de Geociências, da qual participarão estudantes de Ensino Médio de todo o país. Para participar, basta montar uma equipe formada por três alunos e um professor.

Informe-se:

http://olimpiada.igeo.ufrj.br/?acao=home

http://www.olharvirtual.ufrj.br/2010/index.php?id_edicao=347&codigo=3



ATO MUNDIAL CONTRA BELO MONTE




Para maiores informações acesse o site: http://www.xinguvivo.org.br/

sábado, 21 de maio de 2011

Entre Rios - documentário

Segue link para o documentário "Entre Rios" que conta a história de São Paulo através da ocupação urbana as margens dos rios da cidade.

Very good!

http://www.vimeo.com/14770270

Os produtores do video tb criaram um blog "As margens do progresso" que pode ser visto no link: http://asmargensdoprogresso.wordpress.com/2011/05/17/link-para-baixar-o-video/ , que tem o endereço para baixar o video.

Mapa do Mundo Interativo

Segue link com o Mapa do Mundo Interativo elaborado pelo IBGE.
Dinâmico e objetivo, vale a pena conferir!

http://www.ibge.gov.br/paisesat/main.php

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Cidade limpa...

Cidade limpa é aquela que se suja menos, e não a que se limpa mais.

O que isso significa?

Poxa, isso quer dizer que todos nós temos que nos educar para produzir menos lixo e portanto sujar menos. O que você acha disso?

Eu acho essa lógica muito coerente com a ideia de sustentabilidade e preservação dos recursos naturais.

A cidade que adota essa filosofia e tenta embutir isso em seus cidadãos está no caminho certo.

A educação brasileira precisa em todos os níveis enfatizar a importância de um consumo consciente, fazendo as escolhas compatíveis com suas necessidades, evitando assim desperdício e lixo.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

sábado, 15 de janeiro de 2011

Chuvas de Janeiro

Tem sido muito angustiante acompanhar nos telejornais e na internet as trágicas consequências das chuvas no Brasil e mundo a fora.
Em um momento como esse, o que fazer?
A pergunta que não quer calar é: Poderiam essas mortes serem evitadas?
O que o poder público poderia ter feito e o que poderá fazer, rapidamente, para evitar novos eventos como esses?
Educação? Será que nós brasileiros temos consciência dos riscos que nossas ações humanas combinadas a apropriação indevida do solo?
Mas, e a Austrália, que também sofreu com as chuvas?
Em São Paulo, quando alaga as ruas da capital o que transborda dos rios é água de esgoto, mas na Austrália não existe esgoto a céu aberto, portanto, o que transbordou foi a água de rios não poluídos. Um ponto para eles, que fizeram a lição de casa, e nós?
Lá, eles tem sofrido com as chuvas desde novembro e o número de mortes e desaparecidos foi bem menor. Aparentemente, eles se prepararam melhor para essa chuva sem precedentes por lá.
No Brasil, sabemos que a ocupação indevida do solo, em zonas que estão sujeitas a deslizamentos de terra, estarão lá após esse período das chuvas de janeiro, e sabemos que no próximo ano também. Mas até quando?

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

My Zero Waste

Uma família britânica diz ter conseguido produzir apenas uma sacola de lixo em todo o ano de 2010. O casal Richard e Rachelle Strauss e a filha Verona, de 9 anos, reciclam praticamente tudo, plantam grande parte da própria comida e transformam restos de alimento em adubo.Além disso, eles compram produtos diretamente de produtores locais para evitar embalagens em excesso e quando vão ao açougue, por exemplo, eles levam os próprios recipientes.Em 2009, eles conseguiram reduzir sua produção de lixo para apenas uma lata. Em 2010, os Strauss, que vivem em Longhope, no condado de Gloucestershire, eles decidiram aumentar o desafio e não produzir lixo nenhum.
Acesse o site: http://myzerowaste.com/ e saiba mais sobre esse desafio.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

A Wave of Reason - Legendado em Português (Uma Onda de Razão)



Uns malucos belezas tiveram uma ideia, um tanto inusitada, mas bem criativa. Eles pegaram falas de grandes cientistas e fizeram um mix com melodias de fundo, compondo uma música.

Selecionei um dos vídeos com legenda em português. Até que eles formam diálogos bem interessantes.

Confira outros vídeos no site do Projeto " Symphony of Science".

http://www.symphonyofscience.com./index.html

Lixos difíceis de serem destinados a reciclagem

Certo dia, eu me deparei com dois monitores de tubo, uns aparelhos eletrônicos e algumas lâmpadas fluorescentes em casa, pensei: "Preciso dar um destino para isto!".

Enviei um e-mail ao CCE/CEDIR da USP que costuma receber esses materiais, e eles me indicaram: procure o reciclador mais próximo a você npelo site: http://www.e-lixo.org/ ou a COOPERMITI que é a ONG oficial da Prefeitura de São Paulo: http://www.coopermiti.com.br/.

Segue a dica, aproveitem!

Mineral, Rocha ou Pedra?

O artigo a seguir poderá responder a essa questão.


Link:

http://www.cprm.gov.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1047&sid=129

Publicidade Infantil, Não!

Tomei conhecimento desta campanha "Publicidade Infantil, Não!" e já estou postando aqui no blog para que outras pessoas que apoiam a causa possam participar.
Trabalho como educadora infantil e vejo todos os dias os reflexos das campanhas publicitárias nos meus aluninhos. É natural que as crianças tenham vontades e formem opinião, mas não da forma como vem acontecendo, principalmente, porque estimula o consumo inconsciente e baseado apenas do desejo e vontade, e não na necessidade, utilidade, eficácia, valores, etc., segundo, pois os pais muitas vezes fazem sacrifícios financeiros para satisfazer as "vontades" dos filhos, e quando não podem mas tem o desejo de tal, sentem-se frustados, assim como as crianças, dentre tantos efeitos que esse tipo de publicidade tem causado em nossa sociedade.

A proibição da propaganda direcionada ao público infantil

Atualmente, 80% da influência de compra em uma casa vem das crianças. Na grande maioria dos países "desenvolvidos" a propaganda para o público infantil é proibida.
A propaganda é também um dos fatores determinantes do consumo alimentar.
Vejam o vídeo que é muito interessante e assinem o manifesto!! ah, e divulguem também!
http://www.publicidadeinfantilnao.org.br

SAVE AS WWF, SAVE A TREE, USE PDF



Esse video mostra a importância de repensar a nossa prática de imprimir papéis.
Incentiva o uso de arquivos como pdf. para que possamos compartilhar nossos textos, documentos e afins.
Mais uma vez: Recuse, Reuse e Recicle.

Abraço a todos!

Mapear a utilização da água potável

Empresas discutem como mapear a utilização da água potável para que o recurso não se esgote

Fonte:
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/uma-pegada-sobre-o-uso-da-agua

Um relatório publicado pela Coca-Cola em parceria com a organização Nature Conservancy, no mês passado, divulgou que são necessários 518 litros de água para produzir apenas um litro do suco de laranja Minute Maid e 35 litros para produzir meio litro de Coca-Cola.
Uma preocupação crescente sobre quanta água é necessária para produzir bens de consumo tem aumentado o interesse sobre as “pegadas da água” – algo parecido com o rastreamento feito com o carbono – como uma ferramenta para analisar e guiar o desenvolvimento de novas tecnologias, infraestrutura de investimentos e políticas para lidar com a crescente demanda mundial por água.
Conceitualmente, essas pegadas são similares às de carbono – um indicador de impacto baseado no volume total direto e indireto de água limpa utilizada para produzir um bem ou serviço. No entanto, há uma diferença. Ao contrário do carbono na atmosfera, as fontes de água limpa são restritas a algumas regiões, e não globais.
“Água não é carbono”, disse Jason Morrison, diretor do Pacific Institute, uma organização de pesquisa em Oakland, Califórnia, que estuda assuntos ligados a fontes sustentáveis. “Independente do que digam sobre o carbono, será extremamente difícil conseguir o mesmo sucesso com a água porque um determinado volume de água tem um significado diferente em várias partes do mundo”.
Ainda assim, em julho, a Veolia Water North America, uma estação de tratamento de água com sede em Chicago e parte da unidade francesa da Veolia Environnement apresentou seus índices de impacto da água. A empresa afirmou que é o primeiro indicador a oferecer uma avaliação compreensiva dos efeitos da ação humana em fontes de água.
“O foco atual das pegadas de água é quase exclusivamente sobre volume”, conta Laurent Auguste, diretor-presidente da empresa. O volume, disse ele, é “um bom indicador para aumentar a conscientização, mas não é suficiente para representar o impacto causado numa fonte”.
O volume de água necessário para produzir um suco de caixinha ou uma garrafa de Coca-Cola, por exemplo, pode ser estabelecido; mas o efeito causado numa fonte de água e no meio ambiente local pode variar absurdamente – incluindo também a quantidade de energia e matérias primas usadas, além de químicos e outros resíduos de contaminação criados durante o processo.
Para se ter uma idéia geral, o indicador da Veolia integra outras variáveis, incluindo a pressão em fontes, qualidade de água e necessidades de consumo competitivas com ferramentas de medição de volume de água.No entanto, alguns analistas questionam a utilidade dessa abordagem.
Claudia Ringler, pesquisadora do International Food Policy Research Institute, com sede em Washington, disse que a pegada de água é um bom conceito na teoria, mas não tanto na prática. “É quase impossível realizar uma análise compreensiva”, conta Ringler. “É preciso ter muito cuidado antes de tirar conclusões baseadas nas pegadas.”
David Zetland, economista especializado em recursos e agricultura na Universidade da Califórnia em Berkeley, disse que as pegadas de água contam muito pouco, a não ser que, de início, a água fosse tabelada de acordo com o seu valor. Se a água fosse completamente tabelada, conta ele, o preço de bens de consumo refletiriam a quantidade de água que foi utilizada em sua produção. Como muitos consumidores não entenderiam e não ligariam muito para o assunto, Zetland disse que eles iriam prestar mais atenção no preço da água do que em um certificado no rótulo.
Do ponto de vista das empresas produtoras, ele complementa, se o abastecimento de água fosse gratuito, ou quase de graça, as pegadas de água e investimentos sobre eficiência continuariam supérfluos. “As pegadas de água não tem valor operacional, econômico ou social para as empresas se o custo de mão de obra e equipamentos para redução do consumo de água excede o custo de água economizada”, disse Zetland.
O problema, conta ele, é que o preço da água raramente reflete seu valor ou escassez. “O preço de muitos produtos combinam o valor aos consumidores com o custo de produção e entrega”, disse Zetland. “Uma vez que o preço da água reflete somente o custo de entrega – já que a água em si não é cobrada – nós não pagamos um valor que reflita a escassez da água.”
Ainda assim, nem todos os especialistas rejeitam a causa. Embora as pegadas de água estejam em estágio inicial, e não exista acordo sobre quais variáreis devem ser levadas em consideração, ferramentas como o indicador da Veolia poderiam ajudar a mapear os riscos associados ao uso de água em regiões específicas, disse Morrison, o diretor do Pacific Institute.
Um levantamento recente do instituto, preparado para o Programa Ambiental das Nações unidas, avaliou diferentes ferramentas para o estudo sobre a água e descobriu que muitas, ainda que em desenvolvimento, seriam fundamentais para empresas e suas avaliações de risco, impacto e gerenciamento sobre a água, acrescentou Morrison.
O mercado da água está cheio de distorções, disse Ringler, pesquisadora do International Food Policy, e é praticamente impossível criar um mercado internacional competitivo. Mas há exemplos de sucesso em alguns países, como a Austrália e o Chile.
Michael Van Patten é diretor e fundador do Mission Markets, uma empresa de serviços financeiros que opera com o Earth, um tipo de câmbio multi-ambiental regulado pela Financial Industry Regulatory Authority dos Estados Unidos. “Podemos estar muito distantes ainda, mas o potencial é enorme”, disse ele. “O mundo inteiro sabe que temos um problema de água e ninguém conseguiu resolvê-lo ainda. Essa é uma das maneiras de se chegar à solução.”
O plano de Van Patten é desenvolver créditos cambiáveis entre os projetos de reservas de água. Eles poderiam ser adquiridos por empresas, países ou qualquer comunidade que possuam impacto direto no abastecimento de água.
Enquanto ainda não existe nenhuma regulamentação nos Estados Unidos para conduzir tal mercado, os programas de crédito, se administrados corretamente, poderiam auxiliar no estímulo de proteção ambiental reduzindo os custos que isso envolve, conta Christian Holmes, consultor para energia e meio ambiente da Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional.
Ainda assim, disse Charles Iceland, membro do World Resources Institute, a água é um assunto político, e decisões restritas não podem ser tomadas com base unicamente na eficiência econômica.
“Seja qual for a tática inventada, a igualdade deve prevalecer”, disse Iceland, “para que as pessoas tenham o direito humano de acesso à água.”

Retratos da Sociedade Brasileira - MA (pesquisa)

Recebi por e-mail e gostaria de compartilhar com todos uma pesquisa feita pela CNI/IBOPE no mês de Dezembro de 2010 com a população brasileira sobre meio ambiente.

Essa pesquisa aponta o quanto as pessoas estão preocupadas com o meio ambiente, e mostra por exemplo, qual a maior preocupação dos brasileiros com relação ao meio ambiente (desmatamento a queimadas).

Link do arquivo em pdf:
http://xa.yimg.com/kq/groups/14694054/586225412/name/PESQUISA_CNI_IBOPE_2010.pdf

Pesquisa AKATU 2010

O Instituto Akatu foca suas atividades na mudança de comportamento do consumidor. Para isso, o Instituto desenvolve ações em duas frentes de atuação: Educação e Comunicação. Dentro desse foco, nossa estrutura de trabalho gira em torno de uma base conceitual que consiste no desenvolvimento de conteúdos, pedagogias, pesquisas, métricas, jogos, dinâmicas e metodologias. Todo o conteúdo resultante fornece subsídios a todas as atividades do Instituto Akatu realizadas em seis áreas: Site, empresas disseminadoras, publicidade, meios de comunicação (mídia); comunidades em geral; e instituições educacionais.
Recebi por e-mail esse link que segue com arquivo em pdf sobre pesquisa do Instituo Akatu e ETHOS sobre a Responsabilidade Social das Empresas e a Percepção do Consumidor Brasileiro.
Vale muito a pena dar uma confira.

Link:

http://xa.yimg.com/kq/groups/14694054/548695483/name/PESQUISA_AKATU_ETHOS_2010.pdf

domingo, 2 de janeiro de 2011

2011

Olá Turma do Blog!

Em 2010 estive um pouco ausente do blog, pois a nova rotina do trabalho + faculdade + curso de inglês e mais muitas coisas que a gente acha que nunca vão acontecer... me levaram a um lugar muito distante dos amigos e também, do convívio social na internet.

Com novos projetos em mente, espero que 2011 seja um ano de muitas boas realizações e muitas alegrias. Creio nisso!

A todos que tem me acompanhado nessa jornada da vida a minha gratidão e meu convite para que estejam sempre próximos, compartilhando do maior instrumento que temos: o PRESENTE.

“Aquele abraço...” a todos.

Fernanda

Reduce, Reuse, Recycle!

Muito didáticos o vídeo e a música. Assista e tire suas próprias conclusões.

The 3 R's. Jack Johnson.